quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sádicos ou loucos?

Por que existem tantas pessoas que só se sentem bem vendo e/ou causando a infelicidade alheia? Não é possível que existam tantos sadistas assim. Sabe, eu conheço um cara, o qual eu já cansei a língua chamando de idiota, que vivia com uma mulher há alguns anos, mas de um tempo pra cá (um bom tempo) ele deixou de gostar dela por motivos que só ele sabe. Pois bem, no ano passado (2010) ele conheceu outra pessoa, após um mês ele contou para a “mulher” dele. Isso vai fazer um ano, essa mulher ainda mora na casa dele com um bebê no colo, outro na barriga e eu não me espantaria se tivesse outro no pensamento, ele ainda está com a outra pessoa que ele conheceu tempos atrás. Essa mulher que vivi na casa dele age como se fosse a última bolacha do pacote e faz questão de fazer a vida dele um inferno. Mas por que isso, meu Deus? Por que esse prazer em ver o sofrimento de alguém que ela diz amar (diz mesmo, porque amor mesmo isso não é)? Certo, ele errou, mas ela só se rebaixou fazendo isso (N.A.: Falta de amor-próprio e bom-senso é osso né não?!). Eu me pergunto se é isso que ela sonha pra vida dela. Ser infeliz e ver todos ao seu redor infelizes. Se for, vou dizer viu, a vida dela num vale muito a pena (1,99 no máximo. Tá, chega de brincadeiras maldosas). Eu já pensei muito sobre viver em um mundo paralelo onde tudo é maravilhoso e tudo mais e sobre qual seria o problema nisso. O problema é que no fundo você sempre saberá que aquilo não é verdade e quanto mais você se engana, mais se machuca (ou isso ou vira um maníaco psicopata, e isso não é brincadeira maldosa). A realidade não é perfeita, mas no fim isso é bom, porque ninguém é perfeito. Como se pode exigir a perfeição se nem você mesmo é perfeito? Sinceramente eu não entendo a necessidade que certas pessoas tem de serem perfeitos, mas o foco aqui é a felicidade em cima da infelicidade alheia (um paradoxo) e isso é outra coisa que não entendo. A consciência dessas pessoas deve ser, digamos bagunçada, pra dizer o mínimo. Todo o individuo tem direito de lutar pela própria felicidade, desde que não interfira na felicidade alheia, isso já dizia uma grande sábia (eu). Reflita sobre as palavras dessa magnífica, brilhante, genial (táparei) mulher.

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